
As mãos limpas
A roda da vida
Gira em torno
Dos nossos sonhos...
O Doce do mel
O Quanto à abelha labuta
Para dar sabor ao nosso paladar
Muitas vezes amargo...
A consciência tranqüila
Quem nunca errou,
Quem nunca pecou
Por acreditar na eternidade do amor...
O destino é cruel,
A galope corre a nossa frente
Mente quem nunca,
Quis parar as horas
Naquele momento único
Que passa como vento...
A sede das nossas bocas
Muitas vezes não é de água...
É de um beijo que dure mais...
E nos faça crer que nada acabou...
A rotina precisa de mágica...
Precisa seguir sua rota
Mas como é boa aquela surpresa
Que nos faz crer no amanhecer....
É! Mais ainda falta muito por aprender
Que o tempo não pode apagar...
Passos, já dados, amor já vivido...
E aquela alegria, que só tem sentido se dividida!
Autora
Liê Ribeiro
A roda da vida
Gira em torno
Dos nossos sonhos...
O Doce do mel
O Quanto à abelha labuta
Para dar sabor ao nosso paladar
Muitas vezes amargo...
A consciência tranqüila
Quem nunca errou,
Quem nunca pecou
Por acreditar na eternidade do amor...
O destino é cruel,
A galope corre a nossa frente
Mente quem nunca,
Quis parar as horas
Naquele momento único
Que passa como vento...
A sede das nossas bocas
Muitas vezes não é de água...
É de um beijo que dure mais...
E nos faça crer que nada acabou...
A rotina precisa de mágica...
Precisa seguir sua rota
Mas como é boa aquela surpresa
Que nos faz crer no amanhecer....
É! Mais ainda falta muito por aprender
Que o tempo não pode apagar...
Passos, já dados, amor já vivido...
E aquela alegria, que só tem sentido se dividida!
Autora
Liê Ribeiro
paz e luz
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