
Devolvam-me a minha vida,
Faz tempo que não respiro
Pelo prazer de existir...
Devolvam-me as perspectivas
Plantadas há tantos anos atrás.
Quem disse que teria que ser assim?
Dia após dia, tentando vencer.
Todos os monstros que nascem
Da nossa própria limitação...
E aquele velho sonho, calcificado.
Que nunca chegou a ser real.
Nenhum sonho deveria morrer
Dirás que foi fraqueza minha.
Falta de perseverança,
Confesso, eu fui medrosa,
Os redemoinhos do destino
Levaram-me para bem longe
Daquilo que desejei...
Dirás que não desejei fortemente,
Mas minha vida não se costura
Faz tempo que não respiro
Pelo prazer de existir...
Devolvam-me as perspectivas
Plantadas há tantos anos atrás.
Quem disse que teria que ser assim?
Dia após dia, tentando vencer.
Todos os monstros que nascem
Da nossa própria limitação...
E aquele velho sonho, calcificado.
Que nunca chegou a ser real.
Nenhum sonho deveria morrer
Dirás que foi fraqueza minha.
Falta de perseverança,
Confesso, eu fui medrosa,
Os redemoinhos do destino
Levaram-me para bem longe
Daquilo que desejei...
Dirás que não desejei fortemente,
Mas minha vida não se costura
Nas teorias dos livros de alto ajuda.
Somente a mim caberá julgar...
Aonde falhei, porque parei...
Mas se vocês encontrarem
A minha vida por aí...
Por favor, devolvam-me.
Quero dar-lhe mais uma chance de viver!
Autora
Liê Ribeiro
Somente a mim caberá julgar...
Aonde falhei, porque parei...
Mas se vocês encontrarem
A minha vida por aí...
Por favor, devolvam-me.
Quero dar-lhe mais uma chance de viver!
Autora
Liê Ribeiro
paz e luz
Maravilha, Liê!!!! Como já dizia Caetano "... como é bom poder tocar um instrumento...". No seu caso sei instrumento é a poesia, pura forma de arte. É uma terapia lava a sua alma e massageia a nossa. Vc é sentimento puro... Já disse antes e repito, alma sensível de artista, quase inalcançável!!! Um beijão de quem te admira demais, seu blog agora vai virar a minha segunda casa rsrsrs. Fiquem com Deus, Manuela.
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