
Não quero saber de poema velho
De roupa velha,
Dos sonhos que já sonhamos...
Mas o poema nunca envelhece
Os sonhos nunca morrem
Se em nossa alma
Ainda carregamos aquela menina
Que corria pelas matas..
E nadava nos rios e seus afluentes
Não me copie,
Não me imite,
Sou as ondas que batem nas rochas.
Não quero águas passadas
Reciclei meu coração...
Ele somente ama o ser amado.
Um ser encantado sem forma.
Uma sombra e sua silhueta.
Que hei de reconhecer
Entre tantos...
Que caminham sem sonhar...
Apenas vivendo por um momento
É triste alguém que nunca amou...
É triste um porto sem mar...
Alguém que vem de longe
E ninguém lhe é familiar...
Autora
Liê Ribeiro
Paz e luz
De roupa velha,
Dos sonhos que já sonhamos...
Mas o poema nunca envelhece
Os sonhos nunca morrem
Se em nossa alma
Ainda carregamos aquela menina
Que corria pelas matas..
E nadava nos rios e seus afluentes
Não me copie,
Não me imite,
Sou as ondas que batem nas rochas.
Não quero águas passadas
Reciclei meu coração...
Ele somente ama o ser amado.
Um ser encantado sem forma.
Uma sombra e sua silhueta.
Que hei de reconhecer
Entre tantos...
Que caminham sem sonhar...
Apenas vivendo por um momento
É triste alguém que nunca amou...
É triste um porto sem mar...
Alguém que vem de longe
E ninguém lhe é familiar...
Autora
Liê Ribeiro
Paz e luz
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