
Oh! Mundo grande
Ou terra pouca
Já passei do ponto...
Alguém parado na estrada
Será alguém conhecido?
Em país de grego...
Toda ruína é arte...
Oh! Vida curta
Em se contando
Os séculos...
Quem revelará
O segredo?
Detesto pontos de interrogação
Nego-me a citá-la...
Não se importe comigo
Eu sobrevivo à vida.
Eu reinvento o dia...
Nada, nada é definitivo.
Quando me machucam
Eu escrevo...
Eu deixo jorrar minhas dores.
E depois fecho os olhos
E me perco em lembranças tantas...
A! Quem pode negar sua própria trajetória
E se, não me cai bem...
Se, impede a nossa consciência.
De cobrar-se...
Gosto do sempre...
Não creio na terminalidade das existências
A eternidade me parece uma mãe acolhedora
Que espera pelo filho pródigo...
Que vaga pelo universo, e depois retorna.
O principio foi ontem... Sigamos...
Autora
Liê Ribeiro
Ou terra pouca
Já passei do ponto...
Alguém parado na estrada
Será alguém conhecido?
Em país de grego...
Toda ruína é arte...
Oh! Vida curta
Em se contando
Os séculos...
Quem revelará
O segredo?
Detesto pontos de interrogação
Nego-me a citá-la...
Não se importe comigo
Eu sobrevivo à vida.
Eu reinvento o dia...
Nada, nada é definitivo.
Quando me machucam
Eu escrevo...
Eu deixo jorrar minhas dores.
E depois fecho os olhos
E me perco em lembranças tantas...
A! Quem pode negar sua própria trajetória
E se, não me cai bem...
Se, impede a nossa consciência.
De cobrar-se...
Gosto do sempre...
Não creio na terminalidade das existências
A eternidade me parece uma mãe acolhedora
Que espera pelo filho pródigo...
Que vaga pelo universo, e depois retorna.
O principio foi ontem... Sigamos...
Autora
Liê Ribeiro
paz e luz
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