
Dizem que há um eixo...
O principio de algo maior...
Um meio de algum fim
Que nunca acaba...
Quase somos normais...
Quase somos iguais
Quase somos felizes...
Quase somos perfeitos...
Dizem que a poesia é rara
Que o poeta é lúdico
Louco, desvairado, apaixonado.
E apaixonante...
Mas que Ironia,
O poeta escreve sobre a dor
Do amor que dói e corta
Do rosto que se perde...
Na multidão que vai...
Da perfeição que nunca chega...
Da partida constante de quem amamos...
Da solidão que nos rodeia e nos abraça
Como se já nascesse conosco...
O principio de algo maior...
Um meio de algum fim
Que nunca acaba...
Quase somos normais...
Quase somos iguais
Quase somos felizes...
Quase somos perfeitos...
Dizem que a poesia é rara
Que o poeta é lúdico
Louco, desvairado, apaixonado.
E apaixonante...
Mas que Ironia,
O poeta escreve sobre a dor
Do amor que dói e corta
Do rosto que se perde...
Na multidão que vai...
Da perfeição que nunca chega...
Da partida constante de quem amamos...
Da solidão que nos rodeia e nos abraça
Como se já nascesse conosco...
A sombra da nossa consciência
Que nos cobra e nos remete
A longa fronteira entre a sanidade e a loucura...
Sim, nem o poeta está imune...
As fendas da alma desatenta....
Esse jeito todo próprio de sobreviver
A cada vida,
A cada lida
A cada morte, o renascer....
Autora
Liê Ribeiro
Paz e luz
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