
Faz tanto tempo
Que ontem passou
Que a infância cresceu
Que a menina se tornou mulher...
O que nos define?
A matéria ou a alma?
A lógica ou a essência...
Porque tudo acaba
E tudo recomeça?
Quem plantou vento
Colherá tempestade.
Temo as horas
Corrosivas para quem sofre...
E os dias que se tornam semanas
Meses em séculos
Que ontem passou
Que a infância cresceu
Que a menina se tornou mulher...
O que nos define?
A matéria ou a alma?
A lógica ou a essência...
Porque tudo acaba
E tudo recomeça?
Quem plantou vento
Colherá tempestade.
Temo as horas
Corrosivas para quem sofre...
E os dias que se tornam semanas
Meses em séculos
E esse eterno tormento...
Ter que aprender sofrendo
Ter que perseguir a perfeição
Tão distante da vida plena...
A paz dos anjos....
Sacos de pedras
Nas costas curvas
Um olhar de piedade
Uma boca faminta de palavras
Um pensar carente de sonhos
Triste humanidade,
A fome é real...
A dor é latente
Faz tanta falta
Um querer sincero
Um abraço amigo
Uma manhã de lembranças
Dessas que rimos sem querer
Só para começar bem o dia, amém!
Autora
Liê Ribeiro
Paz e luz...
Ter que aprender sofrendo
Ter que perseguir a perfeição
Tão distante da vida plena...
A paz dos anjos....
Sacos de pedras
Nas costas curvas
Um olhar de piedade
Uma boca faminta de palavras
Um pensar carente de sonhos
Triste humanidade,
A fome é real...
A dor é latente
Faz tanta falta
Um querer sincero
Um abraço amigo
Uma manhã de lembranças
Dessas que rimos sem querer
Só para começar bem o dia, amém!
Autora
Liê Ribeiro
Paz e luz...
Preciso pensar, talvez voltar e escrever algo digno de tamanha profundidade, verdade, beleza...
ResponderExcluirVolto sempre.
Bjos