
A lágrima não volta para olhos.
A palavra não volta para boca
A vida não volta para trás
O destino não retrocede...
Somos o que criamos ..
Somos o reflexo, a genética do pai.
O x y da mãe...
Os passos dados não retornam para o pé...
Marcas que ficaram refletidas
Em nossos atos subalternos.
E todo germe e toda bactéria.
Formam nossa consciência
A ciência refém da ganância
Pouca cura, muito remédio...
Pouco amor, muita grana...
O pensamento se perde..
Em flashes de vidas que passaram
E nem notamos o quanto elas foram importantes...
A carne não se recompõe...
Apenas se decompõe, tornam-nos iguais.
E o que foi perdido
Um dia será achado
Aquele velho caminho
Seguido pelo mestre...
E se não cedermos à dor
Com certeza acharemos
Um oásis no deserto de nós mesmos!
Autora
Liê Ribeiro
Paz e luz.
A palavra não volta para boca
A vida não volta para trás
O destino não retrocede...
Somos o que criamos ..
Somos o reflexo, a genética do pai.
O x y da mãe...
Os passos dados não retornam para o pé...
Marcas que ficaram refletidas
Em nossos atos subalternos.
E todo germe e toda bactéria.
Formam nossa consciência
A ciência refém da ganância
Pouca cura, muito remédio...
Pouco amor, muita grana...
O pensamento se perde..
Em flashes de vidas que passaram
E nem notamos o quanto elas foram importantes...
A carne não se recompõe...
Apenas se decompõe, tornam-nos iguais.
E o que foi perdido
Um dia será achado
Aquele velho caminho
Seguido pelo mestre...
E se não cedermos à dor
Com certeza acharemos
Um oásis no deserto de nós mesmos!
Autora
Liê Ribeiro
Paz e luz.
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