
Eu não queria
Dar importância
Ao sentido obscuro
Do que quero
Ao que eu realmente posso.
Eu queria que o dia
Não tivesse tantos objetivos
E apenas passasse calmo...
Numa lassidão do pensar...
Eu não queria
Ter que ouvir receitas
De uma regra que nunca foi para todos.
A tanta diferença nos iguais
A tanta incoerência nos pensares
Que a vida essa escola repetida
Vai-nos mostrando como é simples vive-la
Como somos complexos em entendê-la.
Nossas vidas sempre atreladas
Há tantas mais que se unem para formar
Uma casta em extinção...
Numa consangüinidade relativa
Que dizemos ser família...
Eu não queria
Que a relutância das horas
Pesasse sobre meus ombros
Essa ambigüidade de palavras e sentimentos
Que nos toma á todo o momento...
Mas como o curso do rio
Sempre terá sua nascente
E todo rio deságua no mar
E todo sentimento é valioso e nos ensina...
Vou cumprindo minha sina...
E sorrindo minhas lágrimas
E vencendo meus limites....
Autora
Liê Ribeiro
Paz e luz
Dar importância
Ao sentido obscuro
Do que quero
Ao que eu realmente posso.
Eu queria que o dia
Não tivesse tantos objetivos
E apenas passasse calmo...
Numa lassidão do pensar...
Eu não queria
Ter que ouvir receitas
De uma regra que nunca foi para todos.
A tanta diferença nos iguais
A tanta incoerência nos pensares
Que a vida essa escola repetida
Vai-nos mostrando como é simples vive-la
Como somos complexos em entendê-la.
Nossas vidas sempre atreladas
Há tantas mais que se unem para formar
Uma casta em extinção...
Numa consangüinidade relativa
Que dizemos ser família...
Eu não queria
Que a relutância das horas
Pesasse sobre meus ombros
Essa ambigüidade de palavras e sentimentos
Que nos toma á todo o momento...
Mas como o curso do rio
Sempre terá sua nascente
E todo rio deságua no mar
E todo sentimento é valioso e nos ensina...
Vou cumprindo minha sina...
E sorrindo minhas lágrimas
E vencendo meus limites....
Autora
Liê Ribeiro
Paz e luz
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