
Não vou mais sofrer
Vou apenas exprimir
Meus sentimentos
Em versos tortos.
Calo-me diante da hipocrisia
Não é meu forte reconsiderar
Atitudes incoerentes
Afinal sou imperfeita
E não quero mentir
Para eu mesma...
Quem eu sou não é visto a olho nu...
Escondo mistérios
Sentimentos a eclodir...
Vulcão adormecido
Dores amanhecidas.
Será que algum dia
Não terei mais o que escrever
E se a inspiração for embora?
E se alma congelar na indiferença?
E aquela recita a se perder
Nos meandros de um interior frágil...
E se ninguém mais se interessar por poemas?
Quão triste o mundo se tornará...
Sem sol, e sem mar.
Sem rio e sua nascente
Robôs de um mero existir sem sentido...
Apenas a espera da morte
Na porta da vida...
A! Doce armadilha essas linhas
Posso me perder, posso me render.
Mas não irei desistir
De cavar em mim a palavra.
O sentimento mais profundo
Para vestir esse papel em branco
Do meu sentir poeta,
Do meu amor errante.
Da inspiração em gotas!
Autora
Liê Ribeiro
Vou apenas exprimir
Meus sentimentos
Em versos tortos.
Calo-me diante da hipocrisia
Não é meu forte reconsiderar
Atitudes incoerentes
Afinal sou imperfeita
E não quero mentir
Para eu mesma...
Quem eu sou não é visto a olho nu...
Escondo mistérios
Sentimentos a eclodir...
Vulcão adormecido
Dores amanhecidas.
Será que algum dia
Não terei mais o que escrever
E se a inspiração for embora?
E se alma congelar na indiferença?
E aquela recita a se perder
Nos meandros de um interior frágil...
E se ninguém mais se interessar por poemas?
Quão triste o mundo se tornará...
Sem sol, e sem mar.
Sem rio e sua nascente
Robôs de um mero existir sem sentido...
Apenas a espera da morte
Na porta da vida...
A! Doce armadilha essas linhas
Posso me perder, posso me render.
Mas não irei desistir
De cavar em mim a palavra.
O sentimento mais profundo
Para vestir esse papel em branco
Do meu sentir poeta,
Do meu amor errante.
Da inspiração em gotas!
Autora
Liê Ribeiro
paz e luz
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