Chega de porquês ...
À causa de todas as coisas
Pequenas ou grandes
É o sonho do criador...

Chega de falacias vazias
Eu acredito é na prova da ciência...
Mas a ciência não prova nada...
A ciência questiona.
E faz contas e mais contas...
Somos tão velhos e novos
Somos tão fáceis e misteriosos.
A sinapses da incoerência pura.

Não se prova a existência
Da onipotência,
Mas também não se prova o contrário...
Chega de pseudo-intelectuais de verbetes...
A vida é breve, mas intensa...
A vida é amiga da morte...
E nunca dela escapou...
Nem a menor de todas as substancias
Não se renova, tudo se recria
menos nós...

Revise sua vida?
O que fizeste dela,
Palavra obvia, coisa pouca...
Mas vou te confessar ao pé do ouvido
Se é que ouvido tem pé...

Chega de porquês siga a seta do seu olhar...
Nunca pense com o cérebro...
Sempre pense com o coração,
Ele é menos sensato,
E mais profundo.

Ele te faz mais humano e menos cético
Chega de porquês, viva pelo segundo
Aquele milésimo que lhe falta para ser feliz...
Palavra de poeta, a loucura é necessária.

Autora
Liê Ribeiro
Paz e luz

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