Acorrento-me a sua lembrança
Persigo sua sombra pelo jardim
Recolho-me em sonhos....
Ouço pela milésima vez a mesma melodia.
Liberto-me do medo...
Banho-me do orvalho
E me visto da nudez da lua
Passeio pelas nuvens
Preciso vê-la...
Minha Alma solitária, divaga!
Porquê quando chove
As estrelas se escondem...
E as janelas me prendem....
Queria voar por entre os pingos
Ter asas como a poesia...
Ter coragem de acreditar
Nas lendas
Quebrar as correntes...
Torrentes de sentimentos
Que nos fazem sorrir e chorar.
No espelho do infinito
Quando meus olhos
Em seus olhos vão repousar!
Autora:
Liê...
paz e luz...
carinho.
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