O mundo
Porque nos punem
Por dissermos a verdade?
Sociedade por igual?
Quem é bom
Quem é mau?
Porque nos roubam a fé?
Quem é ateísta?
Quem é crédulo?
No paraíso de concreto
Gente pai? Ou objeto?
Porque a censura?
Quem foi o mais velho?
Cadê a casula?
Vir-te na tela
Mirei teu rosto na esfera celestial
E tua lágrima virou tempestade
Vir-te num pequeno monte de costas
Para o mundo que no fundo é teu
É meu, é nosso é de ninguém
Cadê o pão nosso?
Nem de noite, nem de dia...
Quem chorava?
Quem sorria?
Alguém gritava alguém gemia
Onde estamos?
Para onde vamos?
Pelo caminho estreito?
Ou pelo largo?
Tivestes sede...
Deram- te vinagre para beber
Tivestes fome
Deram-te pão seco
Cadê as ondas?
Cadê o mar?
O que é amar pai?
Corpos perdidos
Quem encontrará?
Para que pensar?
Já é tarde, já é muito tarde
Para remediar a vida que passou
A vida que passará quem alcançara?
Autora
Liê Ribeiro
Paz e luz.
Porque nos punem
Por dissermos a verdade?
Sociedade por igual?
Quem é bom
Quem é mau?
Porque nos roubam a fé?
Quem é ateísta?
Quem é crédulo?
No paraíso de concreto
Gente pai? Ou objeto?
Porque a censura?
Quem foi o mais velho?
Cadê a casula?
Vir-te na tela
Mirei teu rosto na esfera celestial
E tua lágrima virou tempestade
Vir-te num pequeno monte de costas
Para o mundo que no fundo é teu
É meu, é nosso é de ninguém
Cadê o pão nosso?
Nem de noite, nem de dia...
Quem chorava?
Quem sorria?
Alguém gritava alguém gemia
Onde estamos?
Para onde vamos?
Pelo caminho estreito?
Ou pelo largo?
Tivestes sede...
Deram- te vinagre para beber
Tivestes fome
Deram-te pão seco
Cadê as ondas?
Cadê o mar?
O que é amar pai?
Corpos perdidos
Quem encontrará?
Para que pensar?
Já é tarde, já é muito tarde
Para remediar a vida que passou
A vida que passará quem alcançara?
Autora
Liê Ribeiro
Paz e luz.
Querida,
ResponderExcluirVocê é uma das poucas pessoas que tem a sensibilidade de enxergar grandes belezas nas pequenas coisas da vida!
Um grande abraço!
Cássia Virgens
Oi Cássia que bom tê-la aqui, as vezes me dói tanto o que escrevo, acho que se eu não tivesse a poesia, pouco eu saberia da vida.
ResponderExcluirAlias pouco sei do que seja viver...
abraço fraterno, querida
Liê e Gabi autista.