Quem dera
O poeta
Fosse um mensageiro
Da felicidade

Quem dera
Fechasse seu corpo
Para dor
Abrisse
Somente as janelas
Da esperança.

Quem dera
A justiça
Não fosse de poucos
E toda luta
Não fosse vã...
Armas e lágrimas.

Quem dera
Nada mudasse
Para pior
Nem as falácias vazias
Encantasse
Aos que nunca
Souberam o que é ética.

Quem dera
Tudo tivesse outro rumo
E o mundo
Não fosse o deposito
De políticos corruptos.
A verdade
Jogada no abismo
Das ganâncias.

Quem dera
O ser tivesse
Mais valor
Que o ter

Nenhuma mala
Levamos além
Tudo corroído pelo tempo.
Papeis que compram consciência.
O bem maior
Esta dentro de nós
Essência e sabedoria!

Quem dera
Essa poesia
Tivesse outras estrofes
E o manto da honestidade
Limpasse nossa terra
E preparasse o caminho
Para a verdadeira vida.

Aquela simples
Do por sol, do nascer do dia
Das noites estreladas
Do amor, amado
Sem mais Subentendidos
Sem maculas, sem julgamentos.
Quem dera
O amor regesse a vida!

Autora
Liê Ribeiro
Paz e luz.

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