Poema do dia 04/12/2012
O mundo
pode devorar nossas credibilidades
Mas sempre
haverá em algum lugarDentro de nós
A esperança
Vindo despertar nossa consciência.
Não há rancores
Para quem sempre acreditou na verdade.
Prima irmã de toda batalha
Vago a
imaginar
Que mesmo
na aquiescência de toda lidaA conjuntura das falácias
Só engradecem a vitória...
A
palavra seduz
O encalço
da justiçaTantas lágrimas derramadas
Por olhos outrora sem horizonte...
Onde
estava você?
Que te
procurei em mimNa dessemelhança de nossas aparências
Toda lucidez se veste de gotas de loucura!
Avoa
pensamento,
Sorria lágrimaOs autistas saem do sóton
E andam por toda liberdade
Que deve existir pelo respeito.
Ainda
não acabou o combate...
Será que
temos um resto de energia?Tantos sonhos perdidos em noites sem dormir
Quem sonha com tanta realidade açoitando os dias.
Mas o sonho veio acordado
Não é o fim, nem o meio é começo de uma nova luta!
Liê Ribeiro
Mãe do Gabriel Gustavo/autista.
04/12/2012
Paz e luz.
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