A brisa !
Não chore por
mim
Eu não mereço
lágrima alguma.
Eu perdi
alegria
Em algum
instante da minha existência
Mas hei de
encontra-la de novo
Talvez em
outros ares,
Ou em outra
vestimenta
Perdoa sentir
o fim se aproximando
Há caminhos
que se cruzam
E depois
seguem outras estradas
A vida às
vezes é uma armadilha contumaz
Às vezes o
que sonhamos era uma brisa
Que passou...
Às vezes
nossos ideais são diversos e separados
Para mim nada
mais valioso que o amor
Aquele quadro
jamais pintado
Aquele poema
jamais escrito
Aquela ideal
de eternidade que nada vence
Nem a
morte...
O mais
dolorido é a vida matar-nos em vida.
Mas o poeta é
assim passional.
Lida muito
mal com a realidade
Como disse um dia o
velho poeta
Onde tudo
parece real demais
E lá que
poeta jamais quererá estar.
Autora
Liê Ribeiro
08/11/2014.
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